A pandemia e o elo mais fraco
Com o advento da pandemia, as empresas foram obrigadas a investir em segurança para manter os colaboradores trabalhando de casa. Isso tem um ponto muito positivo, pois trouxe um amadurecimento para as empresas com relação a segurança no Brasil e no mundo.
Os dados da União Internacional de Telecomunicações (UIT), agência ligada às Nações Unidas, mostram que o Brasil evoluiu no ranking mundial de cibersegurança, saltando da 71ª posição para a 18ª colocação na avaliação da organização, que analisa 194 países em governança de segurança cibernética, entre os países das Américas, estamos em 3º lugar.
Isso é fantástico! Mas e porque as empresas ainda sofrem ataques aos montes no Brasil?
A resposta para a maioria desses ataques está relacionada aos usuários que utilizam os recursos computacionais, as empresas esqueceram do ponto mais fraco, nós somos suscetíveis ao erro.
Apesar disso, não precisamos ter o conhecimento que um analista de segurança tem ao utilizar um computador, mas, o básico para não nos tornarmos vítimas.
Os crimes cibernéticos que aumentaram mais de 300% no Brasil na pandemia! Mas isso se deve ao fato da adoção generalizada do Home office, ao grande aumento de compras pela internet, a pandemia levou todos para o digital.
Hoje praticamente tudo é resolvido online. Isso fez com que a demanda de crimes aumentasse.
E como prevenir dentro da sua empresa?
Ter uma Política de Segurança da Informação (PSI) bem escrita deixando claro para todos como utilizar os recursos da empresa. Além disso é muito importante treinar constantes para os colaboradores.
Quando falamos em constantes é porque não adianta fazer um treinamento por ano, a tecnologia evolui todos os dias por isso essa reciclagem deve ser constante. Existem ferramentas que ajudam a TI nesses pontos para evitar que a TI vire uma sala de aula para os colaboradores. Nesse link mostramos um pouco mais sobre como evitar que suas informações vazem, isso já pode virar um treinamento.