Descubra como identificar e responder a ameaças cibernéticas internas e externas com eficiência e de maneira proativa, mitigando ou eliminando qualquer tipo de prejuízo para sua organização.
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No cenário digital atual, onde dados se tornaram ativos valiosos e as operações empresariais estão cada vez mais conectadas, a segurança da informação deixou de ser apenas uma opção para se tornar uma prioridade estratégica.
Empresas de todos os portes enfrentam uma crescente variedade de riscos cibernéticos, que vão desde ataques externos sofisticados até ameaças internas muitas vezes silenciosas, mas igualmente perigosas.
Compreender a diferença entre esses dois tipos de ameaça é essencial para implementar defesas eficazes, proteger ativos sensíveis e garantir a continuidade dos negócios.
Neste conteúdo, veja as principais características das ameaças internas e externas em TI, como elas se manifestam, quais os impactos para as organizações e, principalmente, quais estratégias podem ser adotadas para monitorar, prevenir e responder a essas ameaças com eficiência e inteligência.
O que são ameaças cibernéticas?
Ameaças, no contexto da segurança da informação, referem-se a qualquer potencialidade de causar danos a sistemas, redes ou dados de uma organização, causando não somente interrupções ou comprometendo as operações, mas também prejuízos financeiros às empresas.
Essas ameaças podem ser classificadas em duas categorias principais: internas e externas. As ameaças internas originam-se dentro da própria organização, enquanto as externas provêm de agentes fora do ambiente corporativo.
Ameaças internas em TI: o que são?
Ameaças internas em TI são riscos que emergem de dentro da organização, geralmente envolvendo indivíduos com acesso legítimo aos sistemas e dados. Esses agentes internos podem ser funcionários, ex-funcionários, contratados ou parceiros de negócios. De acordo com a IBM, as ameaças internas podem ser classificadas em três tipos principais:
- Agentes maliciosos: indivíduos que intencionalmente comprometem a segurança por motivos pessoais, financeiros ou ideológicos.
- Agentes negligentes: usuários que, por descuido ou falta de conhecimento, expõem a organização a riscos, como clicar em links de phishing ou compartilhar credenciais inadvertidamente.
- Agentes comprometidos: usuários cujas credenciais foram roubadas por cibercriminosos, permitindo acesso não autorizado aos sistemas internos.
Essas ameaças são particularmente perigosas porque os agentes internos já possuem algum nível de acesso aos sistemas, tornando mais difícil a detecção de atividades maliciosas.
Como as ameaças internas surgem e como podemos nos prevenir?
As ameaças internas costumam surgir de brechas culturais, operacionais e tecnológicas dentro das empresas.
Fatores como insatisfação com o trabalho, baixa conscientização sobre cibersegurança, falhas na gestão de acessos e processos ineficazes de desligamento de funcionários contribuem para o aumento desse risco.
Para reduzir a exposição a esse tipo de ameaça, algumas práticas recomendadas incluem:
- Educação continuada em segurança da informação: treinamentos periódicos sobre boas práticas digitais, reconhecimento de golpes e importância da proteção de dados.
- Gestão inteligente de acessos: aplicação do princípio do menor privilégio (Zero Trust Network Access – ZTNA), permitindo que cada usuário acesse apenas o que é estritamente necessário para sua função.
- Monitoramento de comportamento: uso de soluções que analisam o comportamento de usuários e disparam alertas quando atividades fora do padrão são identificadas.
- Revisão de permissões após desligamentos: revogação imediata de acessos e bloqueio de contas corporativas de ex-colaboradores, evitando que eles continuem tendo acesso a recursos internos.
Investir em uma cultura de segurança sólida e em soluções tecnológicas que permitam monitorar e analisar o comportamento de usuários é essencial para minimizar os riscos relacionados a ameaças internas.
O que são ameaças externas em TI?
Ameaças externas em TI são ataques cibernéticos que partem de fora da organização, conduzidos por hackers ou grupos com interesses financeiros, ideológicos ou políticos. Eles visam explorar vulnerabilidades em sistemas, redes e dados corporativos.
Entre os métodos mais comuns estão phishing (fraudes por e-mail), malwares (programas maliciosos), ataques DDoS (sobrecarga de servidores) e exploração de falhas técnicas. Esses ataques podem ser direcionados ou oportunistas.
O impacto costuma ser alto, afetando a operação e a segurança da empresa. Muitas vezes, o ataque só é percebido após o comprometimento da infraestrutura, o que reforça a importância da prevenção contínua.
Como as ameaças internas surgem e o que fazer para se prevenir?
As ameaças externas geralmente exploram falhas técnicas, falta de atualizações e vulnerabilidades humanas. Para se proteger, as empresas devem:
- Mapear toda superfície de ataque: a partir de equipe e ferramentas especializadas nesse tipo de análise proativa.
- Manter sistemas atualizados: aplicar patches e atualizações de segurança regularmente.
- Utilizar soluções de segurança robustas: implementar firewalls, antivírus e sistemas de detecção de intrusões.
- Adotar autenticação multifator (MFA): adicionar camadas extras de segurança no acesso aos sistemas.
- Realizar testes de penetração: identificar e corrigir vulnerabilidades antes que sejam exploradas.
- Educar os usuários: promover a conscientização sobre práticas seguras e riscos cibernéticos.
Saiba como mapear ameaças internas e externas corretamente
Mapear ameaças de forma precisa é um processo contínuo e essencial para a construção de uma estratégia eficaz de segurança cibernética.
Esse processo envolve identificar vulnerabilidades, classificar riscos e estabelecer ações preventivas com base em dados concretos.
Para fazer esse mapeamento corretamente, siga estas etapas:
- Realize um inventário completo dos ativos de informação: identifique todos os dados, sistemas e dispositivos que precisam ser protegidos.
- Avalie o risco de cada ativo: determine quais tipos de ameaças poderiam comprometer esses ativos e qual seria o impacto em caso de incidente.
- Implemente sistemas de detecção de comportamento: tecnologias que utilizam inteligência artificial e machine learning para reconhecer padrões suspeitos, tanto internos quanto externos.
- Integre dados de diferentes fontes: unifique a análise de ameaças com informações de logs, endpoints, redes, servidores e usuários, obtendo uma visão completa do ambiente de TI.
Como responder às ameaças de TI continuamente em sua empresa
Responder a ameaças de forma reativa já não é suficiente. É necessário implementar um modelo de segurança contínuo, com capacidade de detecção, análise e resposta em tempo real. E é exatamente esse o papel do Cyber Defense Center da RCZ.
O CDC da RCZ oferece:
- Monitoramento 24/7 de todos os eventos e movimentações no ambiente digital da sua empresa.
- Análise comportamental avançada, capaz de identificar desvios e atividades fora do padrão com alta precisão.
- SIEM + XDR, que integra diferentes fontes de dados e acelera a resposta a incidentes;
- Relatórios de risco e recomendações estratégicas, garantindo uma segurança proativa e adaptável às necessidades do seu negócio.
Enquanto muitas empresas ainda atuam de forma fragmentada, a RCZ se destaca por oferecer uma solução centralizada e eficiente de defesa cibernética. O CDC não apenas detecta, mas também responde às ameaças antes que elas causem danos significativos, reduzindo o tempo de resposta e o impacto dos ataques. Oferecemos ação em vez de reação!
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