Leão Alimentos adota tecnologia hiperconvergente Nutanix e Lenovo
A complexidade de gerenciamento dessa estrutura foi um dos grandes impulsores para começarem a procurar novas soluções do mercado , de acordo com Bianca Diel, CIO da Leão Alimentos e Bebidas, na época. A estrutura antiga, de três camadas, que rodava antes da Nutanix era uma solução que já não tinha mais capacidade de expansão dos equipamentos, impedindo a empresa de crescer. Além disso, a parte de suporte trazia complicações, com diversos players e datas distintas de vencimentos de garantia.
Nesse contexto, Diel e Wilson Lunardini, Gestor do Grupo, analisaram a possibilidade de realizarem uma manutenção no cenário e só fazer o refresh dos equipamentos anteriores. Entretanto, optaram por procurar por uma tecnologia que agregasse valor ao negócio quanto à performance e ao custo de investimento, e que atendesse toda a carga de trabalho, contemplasse o crescimento e que preservasse o investimento já feito.
“Chegamos à conclusão junto à RCZ que o que precisávamos era uma solução de Hiperconvergência e de todas as fabricantes que pesquisamos, a Nutanix seria nossa melhor escolha”
Wilson Lunardini - Gestor do Grupo Leão
De acordo com o gestor, o principal desafio foi quebrar o paradigma de colocar todos os equipamentos (praticamente quatro racks que preenchiam uma sala inteira de data center, com todas as informações armazenadas de anos de uso) em apenas três appliances Lenovo, ocupando pouco menos de meio rack, economizando espaço físico e custos com energia elétrica pela redução do uso do ar-condicionado.
Essa proposta foi algo bem inovador ao grupo uma vez que foram os primeiros de toda a cadeia a migrar para a Hiperconvergência. “Tivemos que romper um conceito estabelecido há anos na empresa e levar para dentro de casa a ideia de que podíamos fazer tudo aquilo que estávamos propondo com uma performance melhor a um custo menor do que uma solução de três camadas, somente com poucos appliances”, explica Lunardini.
O gestor disse que a questão financeira foi um fator decisivo uma vez que havia também a necessidade de promover um upgrade de performance com objetivo de maximizar o desempenho de alguns serviços e entregas que estavam sendo prejudicados.
O projeto
A Leão possuía dois chassis híbridos com 14 blades cada e hiperconectado com dois storages por meio de SAM (Software Asset Management). Junto com as blades possuíam também outros servidores físicos que complementavam a estrutura. A Leão possuía em torno de 200 servidores físicos e virtuais.
Atualmente, a Leão possui em torno de 2 mil usuários que passam pela Hiperconvergência, desde o administrativo até a fábrica. Lunardini aponta que a Hiperconvergência está sendo usada para orquestrar tudo de forma integrada. “Centralizando tudo em uma única tela de browser podemos ver a saúde do ambiente, fazendo do gerenciamento da Nutanix algo muito mais prático e ágil do que outras soluções de virtualização. Antes, estava tudo fragmentado, com equipes multidisciplinares. Hoje o ambiente ficou mais simplificado”, diz.
A implementação física foi feita em apenas um fim de semana. O tempo de downtime durante a migração foi mínimo, assim como o impacto para os negócios durante todo o processo. Lunardini afirma ainda que ter um ambiente indisponível é um cenário que não pode existir, “um minuto de indisponibilidade no sistema pode gerar até 18 minutos de indisponibilidade em uma linha de produção. Durante o projeto não tivemos nenhum incidente causado pela migração dos servidores”.
Leão Alimentos e Bebidas adota tecnologia hiperconvergente Nutanix e Lenovo. CIO, 2022.
Disponível em: https://cio.com.br/gestao/leao-alimentos-e-bebidas-adota-tecnologia-hiperconvergente-nutanix-e-lenovo/. Acesso em: 26 de janeiro de 2022.
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